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Alento #9

08/04/2009

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VOZ III

 

(…)Mas os Danças Ocultas tinham de ser mais do que o sonho pequenino de cada um de nós. Tinham de ser assim como que o nosso grande sonho, percebes? Hoje em dia, o que queremos é ir tocar a todas as partes do mundo e espalhar a nossa música. Acho que é isso que nos contenta.(…) Adoro o meu instrumento. Mas há alturas em que nem sequer me apetece olhar para a minha concertina, quanto mais tocar nela. É difícil de explicar, é como se estivéssemos a lidar com um bicho, um animal vivo…


in Alento – Danças Ocultas

textos de Jorge P. Pires

fotos de Duarte Belo

© Assírio & Alvim 2003

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